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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Paz e Renovação. André Luiz

 

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Nunca admita que o bem possa ser praticado sem dificuldade.
Paz e Renovação. André Luiz

Vou começar a fazer algo de útil para os outros, quando condições mínimas eu tiver...

Este é o comentário mais comum que ouvimos e falamos e, desta forma, a vida passa... Ao final da jornada terrestre quando a morte do corpo físico nos chama para o mundo espiritual, deparamo-nos em deplorável situação. Afinal, dizemos para nós mesmos: Quanta coisa deixei de realizar na Terra, nesta que foi uma oportunidade bem dita e assim como tantas outras encarnações, perdi. E não raramente detectamos que retornamos de mãos vazias e consciência pesada de culpa e débitos.

No livro Fonte Viva – Emmanuel/Francisco Cândido Xavier – há uma página (não me lembro agora) em que diz: Quando o trabalhador Cristão vê-se na Terra envolvido por uma posição financeira ou social boa, suas obras são bem aceitas (toleradas). Mas, ao contrário, quando este não tem uma destas prerrogativas seus familiares e a sociedade como um todo, invariavelmente, o julga como fanático - louco e tantas outras considerações do mesmo nível.

A decisão de sermos úteis é pessoal e intransferível. Hoje ou amanhã ou mesmo em próxima encarnação. Mas temos de ter a certeza de que o protelamento é uma decisão que nos acarretará no presente indefiníveis problemas. E em nosso retornar à Pátria Espiritual nos fará defrontar com suas conseqüências ainda mais vivas e desastrosas.

Não esperemos, assim, campos cobertos de flores ou essa ou aquela situação para nos tornarmos úteis. Façamos agora enquanto há tempo…

Dedico esta página a meu pai: João Batista S. Thiago da Costa Pereira, pois se escrevi apenas o fiz por trazer informações de suas lembranças ao ler frase de André Luiz.

Do irmão do Ideal Espírita e da Umbanda
Marcílio F. da Costa Pereira