Translate

terça-feira, 26 de julho de 2011

Analisando Anders Behring Breivik – Marcílio F. da Costa Pereira

Índice do Blog 

Assistindo aos comentários jornalísticos televisionado e acompanhando em outras formas de mídia, no Brasil e em Portugal, me deparei com às criticas de Anders Behring Breivik ao Brasil pelo fato de sermos uma nação miscigenada. Comecei a analisar e, a primeira vista, não encontrando respaldo para esse tipo de pensamento em pleno iniciar do Séc. XXI.  Afinal, o modelo de pensamento dele remonta os tristes e nefastos momentos de Adolph Hitler que não trouxe bem-estar e felicidade para nenhum povo. (Será possível que haja alguma pessoa que não aprendeu?) Em fim, sem notar-lhe qualquer ponto de seriedade dei como assunto encerrado e não merecedor de minhas atenções e tempo.

Consultando, sem mais pensar neste assunto, as anotações que guardo de palestras espíritas que participo como ouvinte foi impossível não voltar a pensar nele. Afinal, dentre as diversas anotações há uma que ao lê-la diz o seguinte:

Nota: Essa palestra foi executada pelo Sr.João Pinto Rabelo – membro da FEB

“Na atualidade em que nos encontramos em pleno processo de transferência do estágio evolutivo de mundo de expiação e provas para mundo de regeneração, a espiritualidade superiora coordena para que o Brasil, em breve, possa receber um expressivo aumento de sua população. Pelo fato de que as catástrofes naturais irão continuar e acirrar. E por esse motivo está previsto que o Brasil irá acolher um contingente expressivo de pessoas proveniente de diversas regiões do planeta que devido a esses acontecimentos, não mais apresentarão condições de serem habitados”.

Mais a frente ele continuou…

“…Através das pesquisas que se realizam na EMBRAPA não é sem razão o fato de termos já atingido, bem como outros significativos resultados que alcançaremos, que já nos permitem e progressivamente nos permitirão conseguir sementes cada vez mais desenvolvidas e capazes de fornecerem excelentes resultados. Visto que o Brasil terá de alimentar muita mais gente...”

Após me relembrar da informação foi com muita felicidade que pude observar de que a Nação Brasileira ainda não está totalmente miscigenada, visto ainda faltar receber esse(s) povo(s) que indiferentemente de ser(em) branco(s), amarelo(s), negro(s) ou de qualquer outra cor, terão os braços abertos do povo brasileiro. Mas que ao entrarem em solo tupiniquim, não irão formar outro país. Irão, sim, tornarem-se parte integrante do Brasil!

Nota: Essas informações foram fornecidas a nós encarnados através de comunicação de Espíritos de grande evolução e respeitabilidade. Sendo o corpo de médiuns pelo qual a informação foi proferida, igualmente, de grande credibilidade.
 

rosa-vermelha800

Nesse momento e em nome do Blog União Fraterna Bezerra de Menezes, finalizo solidarizando-me com o maravilhoso povo da Noruega que em resposta a tudo o que ocorreu, deu demonstrações de extremada evolução moral em respondendo a esse ato bárbaro, ofertando flores. Um exemplo a ser seguido por todos nós!

 



 

Marcílio Franco da Costa Pereira
26/07/2011 - Curitiba, PR – Brasil

Antes de dormir às 00:38h de 04/08/2011

Não deu para resistir!  Não faz exatos sete dias que postei esta matéria e, antes de encerrar o dia, dando uma olhada nos jornais digitais vejam o que encontrei… E observemos que não foi, AINDA, nenhum desastre da natureza…

Referente ao mundo árabe, ao ler a primeira matéria, lembrei-me da palestra acima mencionada. E, realmente, nessa palestra o Sr. João P. Rabelo expôs: “Já na atualidade há muitos espíritos que no Brasil estavam acostumados a reencarnar e que, por decisão da Espiritualidade Maior, estão nascendo no mundo árabe para contribuir com a paz naquela região do planeta. E muitos que lá estavam acostumados a reencarnar, vindo para cá…”.

Nota: Este grande expositor só esqueceu de dizer que outros métodos também seriam utilizados…

Deixo os links para que todos possam conferir as matérias abaixo, na íntegra….

.http://www.jn.pt/PaginaInicial/Brasil/Interior.aspx?content_id=1944278

 

Brasil poderá ser destino de refugiados dos conflitos árabes

03h12m

O Brasil é um dos países que poderá receber vários refugiados da Primavera árabe, afirmou o alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres.

No terceiro e último dia da sua visita a Brasília, o ex-primeiro ministro português confirmou que o Brasil está entre os países com os quais o ACNUR está a negociar para vir eventualmente a acolher os deslocados das nações árabes.

"Estamos a desenvolver um plano global de reassentamento, com vários países, inclusive o Brasil", afirmou Guterres, em Brasília.

Para Guterres, a situação da Líbia é a mais urgente no momento. Desde o início das manifestações contra o Governo de Muammar Kadhafi, mais de um milhão de pessoas já deixaram o país. A maioria encontra-se nas fronteiras com a Tunísia e o Egipto, onde também já ocorreram conflitos semelhantes.

Em declarações no final da tarde de terça-feira, ao lado do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, Guterres citou o Brasil como um exemplo de nação que "entendeu que as sociedades tendem a ser cada vez mais multiétnicas, multiculturais e multireligiosas".

O político português também citou a legislação brasileira para o tema como uma das mais avançadas a nível global.

O Brasil abriga actualmente 4432 refugiados, de 77 nacionalidades, 65% dos quais oriundos do continente africano.

 

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Brasil/Interior.aspx?content_id=1943758&page=-1

 

Brasil vai facilitar concessão de vistos para trabalhadores estrangeiros

Ontem

O Governo brasileiro quer facilitar a concessão de vistos de trabalho para estrangeiros com o objectivo de atender à procura do país por mão de obra especializada, afirmou esta quarta-feira o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) do Brasil, Fernando Pimentel.

A facilitação da entrada de engenheiros e de outros profissionais é uma medida de curto prazo para enfrentar a escassez de mão de obra que afecta sectores como a indústria e a construção.

No futuro, o governo quer preencher essas vagas com mão de obra local, formada com a ajuda do programa que vai oferecer 100 mil bolsas de estudos para especialização.

"Até acontecer isso [formar mão de obra brasileira em escala suficiente para atender à procura], estamos estudando a facilitação dos vistos de trabalho, porque hoje é muito difícil conseguir autorização para trabalhar no Brasil", reconheceu o ministro num encontro hoje em São Paulo com a imprensa estrangeira.

Além do MDIC, participam na discussão os ministérios do Trabalho e das Relações Exteriores. Segundo Pimentel, "é quase consenso" que o país precisa mudar o seu sistema de vistos.

O ministro afirma que as principais reivindicações partem das próprias empresas, citando como exemplo as multinacionais brasileiras que actuam em Portugal e em Espanha e que, com a crise europeia, teriam interesse em transferir quadros para o Brasil.

O Governo ainda não sabe se fará uma mudança generalizada na concessão de vistos de trabalho ou se dará prioridade a sectores específicos, em que realmente há falta de mão de obra. Pimentel também não estipulou um prazo para as mudanças.

Há algumas semanas, o governo brasileiro já havia anunciado que incentivará a vinda de investigadores estrangeiros que ficaram desempregados em universidades europeias e norte-americanas em decorrência da crise económica.

As medidas fazem parte da nova investida do governo brasileiro para dar competitividade à indústria nacional. Na terça-feira, o Brasil anunciou um pacote de incentivos que inclui redução de impostos e incentivos às exportações e à inovação.

image http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/politica/estrangeiros-chegam-em-busca-do-sonho-brasileiro-2/

Crise e migração

Estrangeiros chegam em busca do ‘sonho brasileiro’

São principalmente portugueses, espanhóis, norte-americanos e trabalhadores dos países da América do Sul mudando de direção na hora de emigrar. Por Hugo Souza

10/08/2011 | Enviar | Imprimir | Comentários: nenhum | A A A

Falta de crédito para financiar grandes projetos; fábricas fechando dia sim, outro também; trabalhadores da noite para o dia engrossando as fileiras de desempregados; uma septuagenária nota AAA caindo do pedestal; e bolsas de valores perdendo em um único pregão os ganhos acumulados de sete meses por medo de uma nova recessão. É a crise que se manifesta mundo afora nas formas de crise imobiliária, crise de crédito, crise da dívida pública e outras ramificações da grande crise econômica que, afinal, não ficou para trás com os pacotes de socorro bilionários a bancos, seguradoras e fabricantes de carros, nem tampouco ficará com o acordo tapa-buraco — ou melhor, aumenta-teto — que, por ora, evitou o calote dos calotes.

No Brasil, a grande crise econômica ora faz marolas, ora chega como ressaca, como o tombo de 8,08% da Bovespa no pregão desta segunda-feira, 8. Mas um outro efeito da crise começa a se fazer sentir por aqui: o aumento do número de estrangeiros oriundos de nações economicamente encrencadas vindo procurar emprego no país do pré-sal, da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Seria a hora e a vez do “sonho brasileiro”?

Qualificação é a regra

Números do Ministério do Trabalho mostram que só no primeiro semestre deste ano 26,5 mil profissionais de outros países conseguiram autorização para trabalhar no Brasil, o que representa um aumento de 19,4% na comparação com o mesmo período de 2010. São principalmente portugueses, espanhóis, norte-americanos e trabalhadores dos países da América do Sul — estes últimos mudando de direção na hora em que decidem sair de seus países de origem rumo a uma nação onde vislumbram melhores oportunidades.

Uma reportagem publicada neste fim de semana no portal G1 mostrou que a crise portuguesa e seus reflexos no mercado imobiliário do além mar, por um lado, e o boom da construção civil no Brasil, por outro, formaram uma equação cujo resultado é o aumento da procura de trabalho na ex-colônia tropical por parte de trabalhadores portugueses — não operários,  mas sim engenheiros.

Ainda que faltem estatísticas detalhadas, tudo indica que esta também é a tendência em outros ramos profissionais. Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores, nos últimos seis meses aumentou o número de portugueses vindo para o Brasil e de brasileiros voltando de Portugal, tradicional destino de quem sai daqui em busca de melhor sorte no exterior. O  Itamaraty diz que a característica dos profissionais estrangeiros é a alta qualificação.

Atraindo cérebros

Além da construção civil, os estrangeiros que estão chegando para trabalhar no Brasil ocupam vagas em áreas como infraestrutura e tecnologia, portos, petróleo e gás e tecnologia da informação, de acordo com o Ministério do Trabalho.

Os estrangeiros ajudam até a manter alguns ramos da economia aquecidos. É o caso do mercado imobiliário. Uma reportagem recente do portal Exame mostrou que eles pagam aluguéis de apartamentos no valor mensal de R$ 3 mil a R$ 4 mil e chegam dispostos a desembolsar até R$ 1 milhão para comprar uma casa própria.

O governo brasileiro parece ter percebido a peculiaridade do momento e já anunciou até reserva de vagas no setor público para profissionais de outros países. Parte das vagas de um concurso público para cientistas que será realizado ainda este ano será destinada a estrangeiros. O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloisio Mercadante, justificou a ideia: “tivemos uma diáspora de cérebros no passado e agora queremos atrair”.

oglobo

Acre sofre com invasão de imigrantes do Haiti


Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/pais/acre-sofre-com-invasao-de-imigrantes-do-haiti-3549381#ixzz1iJJbTgvf
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

 

SÃO PAULO - Nos últimos três dias de 2011, uma leva de 500 haitianos entrou ilegalmente no Brasil pelo Acre, elevando para 1.400 a quantidade de imigrantes daquele país no município de Brasileia (AC). Segundo o secretário-adjunto de Justiça e Direitos Humanos do Acre, José Henrique Corinto, os haitianos ocuparam a praça da cidade. A Defesa Civil do estado enviou galões de água potável e alimentos, mas ainda não providenciou abrigo.

Corinto irá hoje ao município para discutir medidas de emergência no atendimento aos haitianos. Outra equipe estará em Assis Brasil (AC), fronteira com a Bolívia, para saber se há mais haitianos chegando.

A chegada em massa de imigrantes nos últimos dias ocorreu depois de boatos de que o governo brasileiro passaria a expulsar haitianos a partir do dia 31 de dezembro. Os rumores começaram depois de reunião do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ocorrida em 16 de dezembro. A assessoria do comitê, órgão presidido pelo Ministério da Justiça, confirmou na semana passada que o Brasil estuda medidas para reprimir a imigração ilegal e o tráfico de pessoas pela fronteira com o Acre, mas negou que qualquer decisão a respeito dos haitianos tenha sido tomada.

De acordo com o órgão, os haitianos não podem ser considerados refugiados, pois não são perseguidos por motivos políticos, de raça ou religião em seu país. Por isso, a opção pelo visto humanitário.

Para não chegar ao Brasil ilegalmente, os haitianos deveriam pedir visto em seu país de origem, o que não acontece. Segundo informações do governo do Acre, pelo menos 2.300 haitianos entraram no Acre em 2011. O Conare informou que foram concedidos 1.600 vistos humanitários a haitianos no ano passado.

A imigração ocorre porque o Haiti ainda não se recuperou dos estragos causados pelo terremoto de janeiro de 2010. O primeiro grande grupo de haitianos, formado por 140 pessoas, chegou em Brasileia no dia 14 de janeiro de 2011. Desde então, a entrada ilegal continua, mas eles não são expulsos: obtêm visto humanitário e conseguem tirar carteira de trabalho e CPF para morar e trabalhar no Brasil.

Haitianos que chegam têm qualificação profissional

Segundo Corinto, ao contrário do que se imagina, não são haitianos miseráveis que buscam o Brasil para viver, mas pessoas da classe média do Haiti e profissionais qualificados, como engenheiros, professores, advogados, pedreiros, mestres de obras e carpinteiros. Porém, a maioria chega sem dinheiro. A primeira parada é em Brasileia, mas os destinos preferidos são São Paulo, Porto Velho e Manaus.

— Pelo menos 10% dos haitianos se fixaram em Porto Velho e estão empregados. Conheci cinco professores poliglotas, que aprenderam português e buscam regularizar o diploma para lecionar aqui — afirma Corinto.

Com a construção de usinas do Rio Madeira, em Porto Velho, a cidade sofre com a falta de mão de obra especializada, abrindo mercado de trabalho para imigrantes.

A situação dos haitianos em Brasileia se torna dramática porque a espera pela documentação chega a 40 dias e o município, de apenas 22 mil habitantes, não tem infraestrutura para suportar a chegada de tanta gente. No hotel da cidade, com 30 quartos, estão cerca de 700 haitianos. Com a chegada de centenas de novos imigrantes nos últimos dias, os banheiros do hotel passaram a ser coletivos.

Muitos haitianos foram trazidos por "coiotes" (traficantes de pessoas) e roubados na mata, a caminho do Acre. Com a denúncia de crimes, a Polícia Federal permitiu na semana passada que os haitianos entrassem pela fronteira oficial, na Estrada do Pacífico.

— Os brasileiros sempre criticaram a forma como os países europeus tratavam os imigrantes. Agora, chegou a nossa vez — afirma Corinto.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/acre-sofre-com-invasao-de-imigrantes-do-haiti-3549381#ixzz1iJF7pFhS
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.